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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Incansável candidato à reeleição Adalberto continua recebendo grande aceitação do eleitorado pernambucano



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Faltando 03 dias para fechar um mês de campanha, o deputado federal e candidato à reeleição Adalberto Cavalcanti, segue firme com o seu jeito popular de ser, visitando eleitores de porta em porta em Petrolina e cumprindo agendas em todo estado ao lado de lideranças politicas locais e de milhares de simpatizantes.


Os rumores que rolam nos populosos bairros de Petrolina e em todos os municípios pernambucanos, é que devido a inegável atuação do deputado nesse seu primeiro mandato colocando 62 milhões em emendas para Pernambuco e por conta do seu jeito ímpar de se preocupar sempre com os interesses mais urgentes da população, no momento atual e na avaliação do eleitorado, Adalberto é um dos mais atuantes federais da região e o mais próximo das pessoas também, o que o torna, automaticamente, um dos mais aceitos pelo eleitor pernambucano nessa corrida eleitoral. 



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Sertão: Preso suspeito de matar ex-esposa, que era PM


Polícia Civil de Pernambuco, em ação conjunta com a Polícia Militar, prendeu, nesta quarta (12), Francielio Formiga de Lima, de 30 anos, suspeito de assassinar a tiros a soldado da Polícia Militar de Pernambuco Aline Ribeiro de Araújo, de 31 anos. O crime aconteceu na última segunda-feira (10) em Tuparetama, no Sertão pernambucano. Aline era ex-esposa de Francielio, que, segundo a polícia, a matou por ciúmes. Eles foram casados por cinco anos e têm uma filha de três anos.

De acordo com a polícia, o corpo da soldado foi encontrado na madrugada dessa terça-feira (11) por uma funcionária dela, que foi até a residência a pedido da mãe da vítima, angustiada com a falta de notícias da filha. A polícia foi acionada e verificou que a arma e o celular de Aline haviam sido levados do local. Também foram encontradas luvas cirúrgicas que estavam próximas ao corpo, indicado uma possível premeditação do crime


A partir de imagens registradas por câmeras de um estabelecimento comercial vizinho à casa da vítima, a polícia identificou o suspeito, que foi flagrado pulando o muro da residência. Francielio foi preso em Pombal, na Paraíba, onde morava. Lá, foram localizados o celular e a arma de Aline, que passarão por perícia. As investigações foram conduzidas pelo delegado Alisson Nunes Elampio, titular da Delegacia de Tuparetama(Via: Folha PE)
         

MOTORISTA DE AMBULÂNCIA MATA SECRETÁRIO E COMETE SUICÍDIO EM CACHOEIRINHA



Um motorista de ambulância matou o secretário de saúde do município de Cachoeirinha. O crime aconteceu no fim da manhã desta quarta-feira (12), a vítima Sílvio Romero Ramos da Silva, de 49 anos, estava em seu gabinete na Secretaria de Saúde, quando o local foi invadido por João Paulo de Araújo, que estava armado com uma pistola e atirou no secretário que morreu no local, que após cometer o assassinato fugiu em uma Van que transporta estudantes que seguia pela BR-423 sentido Caruaru, a Polícia Militar em uma ação rápida passou a perseguir o veículo e ao perceber que estava sendo seguido, João efetuou disparos de arma de fogo e em seguida cometeu suicídio atirando na própria cabeça.


O motorista da van que é conhecido por “Biruta” disse não sabia que o João Paulo teria matado o secretário, que ele invadiu o seu carro e como o “Biruta” tem o seu veiculo agregado a Prefeitura de Cachoeirinha para fazer o transporte de estudantes para Caruaru e por isso disse que não poderia dar a carona ao rapaz, mas um outro motorista disse que o João Paulo era uma boa pessoa e que não teria problema em lhe dar carona e o “Biruta” atendeu ao amigo e deu a carona ao algoz e próximo a entrada da Vila de Tapiraim, no limite de Cachoeirinha, praticamente na divisa com São Caetano a Polícia Militar o alcançou e o mandou para o veículo, ele atendeu, nesse momento o João Paulo que estava no último banco do veículo efetuou alguns disparos contra o policiamento e foi ouvido um outro disparo, os alunos e motorista saíram do veículo correndo e quando os policiais entraram no carro encontraram o João Paulo morto com uma pistola calibre 380 em sua mão e temendo que ele pudesse ainda estar vivo retiraram a arma de sua mão.


soldado Cosmo que participou da interceptação disse que o Major Pedro Morais foi quem ligou para a sua guarnição comunicando o caso e pelas características repassadas por ele do assassino e do veículo que ele estava os policiais conseguiram alcançar o criminoso e o intuito era prendê-lo, mas ele resolveu reagir com o policiamento e ao invés de se entregar resolveu se matar.


Um dos primos da vítima é Major Pedro Morais que é o comandante da 2ª Companhia do BEPI, sediada em Toritama e está de férias, ele lamentou a morte do primo e amigo que era inclusive o seu dentista e informou que o João Paulo é natural de Camocim de São Félix e prestou o concurso para ser motorista da Secretaria de Saúde, mas há algum tempo ele vinha faltando muito ao serviço e tendo problemas de relacionamentos com colegas e por isso a Secretaria estava instaurando um processo administrativo contra ele que ao saber foi tomar satisfações com o Secretário que deixou dois filhos.

O delegado da cidade solicitou ao Instituto de Criminalística do Recife que enviasse uma equipe para a cidade para fazer o levantamento cadavérico nos corpos e o IC enviou a equipe que passou toda a tarde fazendo as perícias e os corpos foram encaminhados para o IML de Caruaru. (Via: Blog do Adielson Galvão)

Tensão em Jatobá-PE: Policia Federal determina saída definitiva de ocupantes de Terra Indígena Pankararu; moradores reclamam de violência





Nesta quinta-feira, 13 de setembro de 2018, a Polícia Federal cumpre  reintegração de posse em terra indígena Pankararu localizada no sítio Benquerer, município de Jatobá-PE. De acordo com as primeiras informações chegadas à nossa redação, o fato está acontecendo de forma violenta. Em redes sociais circulam áudios em que relatam desespero, onde afirmam que no local há vários feridos e pedem ajuda à população de Jatobá, Petrolândia e região. As fotos acima foram enviadas por meio de WhatsApp.

A qualquer momento maiores informações sobre o caso

Entenda o caso
A 38ª Vara da Justiça Federal de Serra Talhada determinou um prazo de 45 dias para a saída definitiva de ocupantes não indígenas da Terra Indígena Pankararu, localizada entre os municípios de Petrolândia, Tacaratu e Jatobá, no sertão de Pernambuco. A decisão é do último dia 8 de março.

Num embate judicial que durou mais de 30 anos, a 4ª turma do Tribunal Regional Federal, no Recife, ratificou decisão de 2010 e determinou que os posseiros deixem as terras do povo Pankararu, uma área de 8.100 hectares nos municípios de Tacaratu, Petrolândia e Jatobá, no Sertão de Pernambuco. A decisão saiu em junho deste ano.

Os índios Pankararus e os posseiros travavam uma briga na justiça que se arrastava desde 1987. Apesar de ter sido considerada terra indígena, a sentença judicial determinava que as mais de 300 famílias de posseiros fossem retiradas do local sem constrangimento. Porém houve resistência por parte dos posseiros e o caso terminou sendo transitado em julgado.

Os posseiros diziam que não havia resistência em sair das terras desde que o Estado oferecesse outro lugar e os indenizassem. Odair Pedro, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jatobá, disse que pediam uma solução sobre a indenização por parte do Governo Federal. "A gente aceita que seja indígena, mas não ser retirado de lá sem direito. Estamos reivindicando o direito de 302 famílias", explicou. Segundo ele, houve a promessa de uma terra de 96 lotes no município. 

Segundo a procuradora federal Priscilla Lima, representante da Funai e do Incra, a região foi demarcada por decreto presidencial desde 1987. Ela afirmou que a continuidade da operação policial foi autorizada na decisão judicial. "A liminar obtida pelos posseiros foi revogada e mantida a operação policial que havia se iniciado", explicou. A justiça deu um prazo 90 dias para os posseiros saírem das terras de forma pacífica.

Os posseiros argumentavam que o valor depositado pela Funai seria baixo e que a terra oferecida pelo Incra não seria agricultável. Segundo a procuradora, esses argumentos não procedem. "Houve o depósito de R$ 5 milhões e 300 mil nos autos de origem e o oferecimento de 95 vagas onde já residem 305 famílias. 

Segundo Saparó Pankararu, líder dos indígenas, a ação percorreu por todas as instâncias dando causa ganha aos índios. "Nossa terra é tão pequena; nós somos aproximadamente 8 mil indígenas e nós estamos lutando pelo direito de existirmos enquanto povo".

Como último recurso, a defesa dos posseiros entrou com o instrumento de agravo solicitando que não fossem retirados das terras. A alegação era de que chegaram primeiro do que os índios. O agravo foi negado e a justiça determinou um prazo de 90 dias para os posseiros saírem do local. Oficialmente, a Justiça ordenou 45 dias, mas a Polícia Federal irá esperar 90 dias para evitar conflitos e outras brigas. Em contrapartida, os índios falam que os moradores dos sítios Bem querer de baixo, Bem querer de cima, Caldeirão e Cacheado invadiram a terra indígena.

Mais detalhes

1987 
O terreno que compreende os sítios de Bem querer de baixo, Bem querer de cima, Caldeirão e Cacheado, foi demarcado e decretado como terra indígena. 

1993 
O Ministério Público Federal entrou com ação civil pública contra os ocupantes/posseiros/não-índios e contra Funai, Incra e Governo Federal para que os ocupantes saíssem, que a Funai e União levantassem as benfeitorias de boa fé, como por exemplo uma casa, uma plantação e pagasse as benfeitorias. 

Que o Incra cadastrasse as famílias que têm perfil de clientes da reforma agrária para reassentá-las. Nem todas as famílias que estão lá podem ser reassentadas.

2003 
Houve sentença e a ação civil foi acatada fixando essas obrigações aos órgãos e ordenando a saída dos não indígenas. 

2010 
A sentença transitou em julgado, não mais podendo haver questionamento.

2011 
Houve tentativas de conciliação para saída pacífica, mas os ocupantes resistiam. Os posseiros não deixavam a Funai fazer a avaliação das benfeitorias de boa-fé - avaliação de quanto vale um imóvel para pagar a indenização 

2015 e 2016
Os depósitos da indenização da Funai foram feitos. O pagamento foi realizado para as pessoas caracterizadas pela Funai como de boa-fé - que não sabiam que não poderiam ocupar aquele local. 

2017 
Juiz de Serra Talhada assinou acordo com os posseiros/ocupantes/não-indígenas concordando com a retirada e que a desocupação seria progressiva - 25% a cada três meses. 

Em julho de 2017, a Funai percebendo que ninguém havia saído, entrou na Justiça pedindo providências. No acordo, os líderes dos ocupantes se comprometeram a pagar uma multa de R$ 2 mil cada um (duas pessoas) caso não saíssem. Foi pedido bloqueio judicial e eles entraram no Tribunal pra que fosse suspensa esse bloqueio 

2018
Esgotou-se o prazo do acordo em fevereiro e março deste ano. A Justiça ordenou que a Polícia Federal cumprisse a desocupação à força em 45 dias.

Os não-indígenas entraram com o agravo de instrumento alegando que as terras dadas como indenização não prestavam, que não houve depósito da indenização em conta para suspender essa retirada. Operação estava em curso desde maio, mas foi suspensa pra que se esclarecesse a situação. 

Nesta terça (19 de junho), a 4ª turma do TRF negou o agravo dando 90 dias para sair das terras de forma pacífica.

Blog: O Povo com a Notícia
Via: Blog de Assis Ramalho - Com informações do Jornal Folha de Pernambuco