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quinta-feira, 10 de março de 2016

Homem tem carro tomado de assalto em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco



Na noite desta quarta-feira, dia (09), por volta das 19:30, um homem teve seu veículo modelo WV Voyage, de cor chumbo, ano 2014, de placas PVO-1724, tomado de assalto na Avenida Afonso Magalhães, nas imediações do Viaduto da BR-232 em Serra Talhada no Sertão do Pajeú. 

Segundo informações, a vítima estava parado no semáforo quando de repente um indivíduo de capacete e arma em punho, anunciou o assalto forçando o motorista a deixar o veículo. O homem não reagiu e o assaltante levou o seu veículo. A Polícia Civil investiga o caso.

Protesto em Salgueiro, trabalhadores bloqueiam BR-232 cobrando pagamento de rescisão


A BR-232, em Salgueiro no Sertão de Pernambuco, foi bloqueada por uma hora na manhã desta quinta-feira (10) por cerca de 120 ex-funcionários de uma empresa que realiza obras em um trecho do projeto de Transposição do Rio São Francisco. O trânsito ficou bloqueado nos dois sentidos da via, na altura do km 516. A Polícia Rodoviária Federal auxiliou na liberação da rodovia.

Esse é o segundo protesto nesta semana realizado pelos ex-funcionários da construtora. Na terça-feira (08), os trabalhadores também bloquearam a BR-232, que é onde está montado o canteiro de obras da empresa, também por cerca de uma hora. Além de obstruírem a via, os manifestantes também bloquearam a entrada do canteiro.

Os manifestantes estão acampados na entrada do canteiro de obras há três dias. Por causa do bloqueio, as atividades da obra estão paralisadas. De acordo com os trabalhadores, eles procuraram os administradores da empresa, mas não receberam confirmação sobre os prazos de pagamento das rescisões. A previsão é de que se reúnam nesta quinta-feira novamente com representantes da construtora para discutir a situação. Os ex-funcionários não descartam bloquear outras vezes a rodovia caso, não consigam entrar em acordo.

A reportagem entrou em contato com a empresa e com o Ministério da Integração Nacional e aguarda o posicionamento de ambos. (Via: G1 Petrolina)

Ministério Público denuncia Lula por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica


O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou à Justiça, nesta quarta-feira (9), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por crimes de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro na aquisição de um triplex em Guarujá, no litoral paulista. A denúncia foi apresentada pelo promotor Cassio Conserino no Fórum da Barra Funda, na capital paulista. Lula diz que não é dono do imóvel e nega todas as acusações.
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, a denúncia foi distribuída à 4ª Vara Criminal. Se for aceita, o ex-presidente passa a ser réu na ação penal. O caso segue sob segredo de justiça.
A denúncia é contra 16 pessoas ao todo. A ex-primeira-dama Marisa Letícia foi denunciada por lavagem de dinheiro e um dos filhos de Lula, Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, por participação em lavagem de dinheiro. Eles seriam beneficiários do triplex.
A investigação do MP-SP está relacionada a empreendimentos da Bancoop – cooperativa habitacional dos bancários – que foram transferidos para a OAS, empresa investigada na Lava Jato.
A denúncia apresentada pelo MP-SP, no entanto, não tem relação com a operação, que é conduzida peloMinistério Público Federal.
Os denunciados pelo MP-SP:
Família Lula:
– Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente
– Marisa Letícia, ex-primeira-dama
– Fabio Luis Lula da Silva (Lulinha), filho
Bancoop:
– João Vaccari Neto, ex-presidente
– Ana Maria Ernica, ex-diretora financeira
– Ivone Maria da Silva, diretora técnica
– Leticia Achur, advogada
– Wagner de Castro, ex-diretor-presidente da cooperativa e presidente do Sindicato dos Bancários do ABC e de São Paulo
OAS:
– Leo Pinheiro, ex-presidente
– Roberto Moreira Ferreira, diretor de incorporação
– Igor Pontes, coordenador de engenharia
– Carlos Frederico Guerra, diretor executivo jurídico da OAS Empreendimentos e diretor de novos negócios no FIP OAS Empreendimentos
– Fabio Yonamine, ex-presidente da OAS Investimentos
– Victor Levindo, ex-diretor da OAS Empreendimentos
– Luigi Petti, diretor de desenvolvimento e incorporação da OAS Empreendimentos
– Telmo Tonolli, diretor regional de incorporações da OAS/RJ
Defesa
O Instituto Lula negou as acusações. “Não há nenhuma novidade na denúncia do Ministério Público de São Paulo, que já havia sido anunciada na revista ‘Veja’, em 22 de janeiro de 2016, pelo promotor Cássio Conserino, que não é o promotor natural do caso e pré-julgou antes de ouvir o ex-presidente, mostrando que é parcial”, diz em nota.
“O ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e não cometeu nenhuma ilegalidade. Ele apresentou sua defesa e documentos que provam isso ao promotor Cássio Conserino”, afirma o instituto.
Do G 1

MPPE recomenda fiscalização de qualidade da água em Mirandiba, no Sertão



O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou à Secretaria de Saúde de Mirandiba, no Sertão, e à VII Gerência Regional de Saúde (Geres) a vigilância da qualidade da água consumida pela população do município, com o objetivo de avaliar se ela apresenta ou não risco à saúde. 
De acordo com dados das Gerências Regionais de Saúde do Estado, amostras da água para consumo humano, colhidas em Pernambuco, vêm indicando a presença de bactérias do tipo coliformes totais e Escherichia coli, que representam risco à saúde da população. 
Com o objetivo de identificar a origem de uma possível contaminação, o MPPE recomendou ainda à Secretaria de Saúde de Mirandiba que as amostras encaminhadas à Geres sejam coletadas, prioritariamente, em pontos da rede de distribuição situados antes dos reservatórios. Em relação às amostras de água provenientes de carros-pipas, a coleta deve ser realizada na torneira do próprio veículo transportador. 
Além disso, quando for identificada qualquer disconformidade no tocante à qualidade da água, os responsáveis pelo sistema de abastecimento ou solução alternativa coletiva devem ser notificados para sanar as irregularidades detectadas. No caso de situações de risco à saúde, o município deve se articular com os responsáveis pelo sistema de abastecimento ou solução alternativa para definir as orientações que deverão ser prestadas à população por ambas as partes. 
A Secretaria de Saúde do município e a VII Geres têm um prazo de dez dias para informar à promotoria de Justiça de Mirandiba sobre o acatamento ou não da recomendação. Em caso positivo, também deverá ser encaminhada a documentação comprobatória do cumprimento.