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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Homem que estava desaparecido é encontrado morto em Salgueiro no Sertão de PE



Familiares que buscavam por Antônio Elise Lopes de Meneses, de 30 anos, que estava desaparecido há três dias, tiveram uma péssima surpresa na manhã desta quinta-feira (29), em Salgueiro no Sertão de Pernambuco. O pai e o cunhado do rapaz encontraram o corpo boiando em um açude que fica ao lado do Motel 'Você que Sabe' no bairro Itamaraty.

Segundo informações de familiares, o jovem tinha costume de ingerir bebidas alcoólicas e saiu de casa no domingo 25 e não mais voltou. Na manhã desta quinta-feira, ao avistarem roupas boiando no açude, foram verificar e encontraram o corpo enganchado nas plantas.

A equipe do Corpo de Bombeiros retirou a vítima da água e está no local aguardando o Instituto de Criminalística (I.C) para o corpo ser levado ao Instituto Médico de Petrolina, onde será periciado para confirmação da causa da morte. (Belmonte Diário)

fonte : O Povo com a Notícia

Citação de Dilma foi um recado de Cerveró


Não foi por um simples engano que a defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró arrolou a presidente Dilma Rousseff como testemunha de defesa do executivo em um dos processos da Operação Lava-Jato na Justiça Federal do Paraná. A manobra foi intencional, mais um recado dele ao Planalto de que não vai aceitar sozinho a culpa pela compra da Refinaria de Pasadena (EUA), em 2006. O negócio deu prejuízo de US$ 792 milhões, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU).
O advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, protocolou nesta segunda-feira a defesa no processo em que o ex-diretor é acusado de receber propina por contratos de navios-sonda. Dilma estava entre as testemunhas porque foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras até 2010, quando concorreu à Presidência pela primeira vez.
Menos de três horas depois, o advogado retirou o nome dela da lista, alegando um erro identificado pelo próprio Cerveró. O Conselho não tinha ingerência sobre esse tipo de contrato.
Segundo uma fonte próxima a Cerveró, o erro foi proposital para mostrar a disposição dele de apontar a responsabilidade de Dilma na compra de Pasadena, esse sim um tipo de negócio que só poderia ser feito com aval do Conselho. Cerveró nunca engoliu o fato de Dilma, em março de 2014, tê-lo acusado de induzir o Conselho a erro com um resumo executivo “técnica e juridicamente falho”.
Desde o início do escândalo, Cerveró tem dito a amigos que não será o “bode expiatório”, dando a entender que Pasadena servia a interesses de outros executivos, como seu sucessor no cargo, Jorge Zelada, e Renato Duque, ex-diretor de Serviços.  (O Globo)
fonte: O Povo com a Notícia