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sábado, 3 de junho de 2017

Adolescente de 16 anos é atingido por três tiros na cabeça, no Sertão de PE


Um jovem de 16 anos foi atingido por tiros, neste sábado (3), em Trindade, no Sertão de Pernambuco. O rapaz foi socorrido para o hospital local e em seguida transferido para a unidade hospitalar de Ouricuri. Até o momento ninguém foi preso.
De acordo com informações da Polícia Civil, o crime ocorreu na BR-316. Populares ouviram os disparos e acionaram a polícia. Quando a equipe chegou ao local encontrou o jovem no chão, com três perfurações na cabeça, provocadas por tiros. Devido à gravidade do quadro de saúde, o rapaz foi encaminhado para o Hospital Regional Fernando Bezerra, em Ouricuri.
Procurado pelo G1, a unidade hospitalar informou que o adolescente está na sala vermelha e que detalhes sobre o estado de saúde não podem ser repassados.
Do G1

Enquanto isso... 2018 trava as articulações para substituir Temer



De todas as definições sobre política, a que mais se aplica ao cenário atual é uma de Jânio Quadros. “Política é como fotografia, se mexe muito não sai”, dizia Jânio. Nas últimas duas semanas, caciques do Congresso se mexeram freneticamente à procura de um substituto para o presidente da República. E o nome não saiu. Em consequência, Temer foi ficando. Mesmo crivado de suspeições, ele se tornou o presidente mais conveniente para os atores que se imaginam em condições de participar da disputa presidencial de 2018 em contraposição ao PT e seus satélites.

Principal escora do Palácio do Planalto no Legislativo ao lado do PMDB, o PSDB aproximaria Temer da porta de saída se abandonasse o governo à própria sorte. Mas o tucanato, um agrupamento de amigos 100% feito de inimigos, não consegue se entender nem consigo mesmo. O senador Tasso Jereissati adoraria sentar-se na poltrona de Temer. Já se deu conta, porém, de que não se elegeria porteiro do Congresso numa eleição indireta. Tasso nem precisa de inimigos. Seu maior adversário é o amigo Geraldo Alckmin.

Imaginando-se menos ferido na Lava Jato do que os correligionários Aécio Neves e José Serra, o governador tucano de São Paulo reivindica o primeiro lugar na fila de presidenciáveis do PSDB. E Alckmin concluiu que, se fosse acomodado no lugar de Temer, Tasso não desocuparia o assento em 2018. Agora, todos dizem estar preocupados com o país, não com a reeleição. Mas Alckmin não ignora que, em política, a suprema ambição é não tê-la.

Estimulado por outros governadores e por apologistas do seu projeto presidencial, Alckmin pensou em disputar, ele próprio, o cargo de presidente pela via indireta. Desistiu depois de constatar que entraria na disputa como candidato favorito a fazer do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) o próximo presidente da República.

No comando da Câmara, Rodrigo Maia assumiria o Planalto em caso de queda de Temer, para convocar a eleição indireta em 30 dias. Assim determina a Constituição. Com a caneta de presidente e o Diário Oficial à disposição, Maia compraria a simpatia dos colegas para esticar sua permanência no Planalto. E sua prioridade, para desassossego de Alckmin, passaria a ser a reeleição.

A desunião entre PSDB e DEM retarda a formação de um complô parlamentar capaz de abreviar o mandato de Temer. Parte da infantaria do tucanato ameaça tomar distância do governo na próxima semana. Mas não há, por ora, sinais de que a cúpula da legenda se associará a uma hipotética insurreição. E mesmo os deputados sublevados informam que um eventual rompimento não significará o abandono da pauta de reformas econômicas. Quer dizer: para Temer, o jogo pode terminar em zero a zero.

O Congresso Nacional abdicou da prerrogativa de governar a crise. Prefere ser governado por ela. Só deve agir se Temer for cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral — uma hipótese que parece preocupar cada vez menos o Planalto. O procurador-geral da República Rodrigo Janot assa no forno da Lava Jato uma denúncia contra Temer, a ser protocolada no Supremo Tribunal Federal nos próximos dias. Entretanto, essa denúncia só irá adiante se a Câmara autorizar. E Temer começa a oferecer aos deputados milhões de razões para enterrar a iniciativa.

No mais, como Temer não se dispõe a repetir Jânio Quadros, que entrou na história pela porta da renúncia, o grande risco à estabilidade de sua Presidência é a ação de amigos como o ex-assessor Rodrigo Rocha ‘Imponderável’ Loures. O homem da mala de R$ 500 mil frequenta a crise como uma delação premiada esperando na fila para acontecer. Dependendo do que disser, Loures pode revolucionar a condição penal de Temer. De primeiro presidente da história a ser investigado por corrupção, organização criminosa e obstrução de justiça, Temer passaria à condição de denunciado e candidato a réu em pleno exercício do cargo. (Via: Blog do Josias de Souza)

Chuvas no Pajeú: Lago de Triunfo volta a transbordar e população comemora



Mais um importante reservatório do Pajeú volta a transbordar . Em Triunfo, a população comemora a sangria do lago João Barbosa Sitonho vertendo água nesta manhã. O lado que é adornado pela cidade sertaneja, começou a sangrar ontem a noite, depois de uma forte chuva que caiu na região.

“Precisa ver a felicidade do povo. Adulto, idoso, criança, todo mundo parando pra ver. Um homem chegou na moto, desceu e simplesmente pulou no lago”, relata Ita Porto ao blog, responsável pelas fotos desta manhã.

Triunfo chegou a viver colapso total por conta da prolongada estiagem. A Barragem do Brejinho, que estava em colapso, também acumula bom volume de água. O Prefeito João Batista estava em uma peregrinação antes do período chuvoso para incluir um ramal da Adutora do Pajeú para a cidade, tamanho o drama vivido, com a cidade dependendo de carros pipa.

Em Triunfo, as temperaturas baixas, neblina e beleza da cidade, com seu casario histórico, tem sido um belo chamativo para turistas que querem subir a Serra. A cidade espera atrair um número maior de turistas nos eventos que vem por aí no calendário, o Ciclo Junino, a Festa do estudante e o Festival de Cinema.

O turismo na zona rural também promete crescer. Imagens de cachoeiras como a do Pingas voltando a ter água são um convite para aventureiros.

Chuvas no Pajeú: além de Triunfo, as várias horas de chuva que banharam a região chegaram a Afogados da Ingazeira. Foram registrados 28 mm de chuva em Afogados.

Na Rádio Pajeú os ouvintes disseram que  choveu também em Carnaíba (14mm), Ingazeira, Solidão, Iguaracy, Tabira, e Ibitiranga com 20 milímetros. Choveu também em Flores, Calumbi e Serra Talhada. (Via: Blog do Nill Júnior)

MPF pede prisão de Lula e pagamento de R$ 87 milhões em multas



O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao juiz Sérgio Moro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros seis réus sejam condenados pelos crimes de corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro e que cumpram as respectivas penas em regime fechado.

O pedido, desta sexta-feira (03), consta nas alegações finais do processo que apura um suposto pagamento de propina por parte da OAS, por meio da entrega de um apartamento triplex no Guarujá, litoral paulista.

O MPF diz que o apartamento seria entregue a Lula, como contrapartida por contratos que a OAS fechou com a Petrobras, nos anos em que o político foi presidente da República. Também faz parte da denúncia o pagamento que a OAS fez à transportadora Granero, para que a empresa fizesse a guarda de parte do acervo que o ex-presidente recebeu ao deixar o cargo.

Entre os réus, também estão o ex-presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, e outros executivos da construtora, que foram acusados de lavagem de dinheiro e corrupção ativa. A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva também era ré, mas teve nome excluído da ação penal após a morte dela, em fevereiro deste ano.

No pedido, o MPF também quer que Moro determine a apreensão de R$ 87.624.971,26. O valor é correspondente ao montante de propinas que foram pagas nos contratos que a OAS firmou junto à Petrobras a agentes públicos.

Desse montante, Lula teria recebido um total de pouco mais de R$ 3 milhões, somando o valor do apartamento e do contrato entre a OAS e a Granero. Apesar disso, os procuradores pediram que o ex-presidente seja condenado a pagar outros R$ 87 milhões em multas.

As defesas têm até 20 de junho para contestar os argumentos do MPF, dentro do processo. Esta é a última fase da ação penal. Após todas as partes apresentarem as alegações finais, o processo volta ao juiz Sérgio Moro, que vai definir se condena ou absolve os réus.