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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

23 anos da morte do Pe.José Maria Prada da Paróquia de Salgueiro é lembrada pelo o Próprio Papa pedindo pressa na nulidade matrimonial. Confira e relembre


O Pe. José Maria Prada nasceu em Portugal, no ano de 1928. Era missionário redentorista da Província de São Paulo. Morou em Garça, SP, em Exu, PE e foi nomeado pároco do município de Salgueiro, PE. Foi nesta cidade que ele foi assassinado por defender a indissolubilidade do casamento.
Um dia, um homem rico e influente em Salgueiro procurou Pe. Prada para se casar. Nada demais, se ele já não fosse casado. Mentiu para o padre, dizendo que havia morado com uma mulher na cidade onde nasceu, mas não era casado com ela.
O padre pediu certidão de batismo na paróquia onde ele nasceu, e o documento veio constando que ele havia se casado na Igreja lá. O documento trazia o dia e hora do casamento, e o nome da esposa, a qual ainda estava viva. Pe. Prada mostrou-lhe o documento e disse que não podia fazer o casamento.
O homem ofereceu boa soma de dinheiro ao sacerdote, se realizasse o matrimônio. Mediante a recusa, o indivíduo disse que o mataria, se ele não efetuasse o casamento. Mesmo assim, o padre foi inflexível. Disse que preferia morrer a quebrar as normas da Igreja.
O homem foi a sua casa, pegou um revólver, veio e deu cinco tiros no Pe. Prada, que morreu na hora. Era o dia 29/04/1991, às 11 horas, na porta da Igreja de Santo Antônio.
A Missa de corpo presente, presidida pelo Sr. Bispo de Petrolina, teve a participação de todo o clero da diocese e de uma multidão de fiéis do município de Salgueiro. No enterro, levaram, em uma cruz, a camisa ensanguentada do Pe. Prada.
O testemunho do Pe. Prada foi parecido com o de S. João Batista (Cf Mt 14,3-12). Os dois morreram em defesa do Matrimônio.
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Hoje você ver a seguinte matéria;


Papa pede que processo de nulidade matrimonial seja rápido


Papa Francisco também defende gratuidade do processos

O papa Francisco pediu nesta quarta-feira, durante um encontro com os participantes  de um curso sobre Justiça Canônica, promovido pelo Tribunal da Rota Romana, na Cidade do Vaticano, rapidez à Igreja nos processos de nulidade matrimonial e defendeu sua gratuidade, informou a Santa Sé.
"Há tanta gente que precisa de uma palavra da Igreja sobre sua situação matrimonial, para o 'sim' ou para o 'não', mas que seja justa. Alguns processos são tão longos ou tão pesados que não favorecem e o povo acaba deixando", ressaltou Francisco.
Ele também falou dos deslocamentos que geram dificuldades aos que esperam um pronunciamento. O papa usou como exemplo o Tribunal interdiocesano de Buenos Aires (Argentina), lembrando que possui 15 dioceses, uma inclusive, localizada a 240 quilômetros.
"É impossível imaginar que pessoas simples, normais, vão ao Tribunal. Têm de fazer uma viagem, perder dias de trabalho, salário, tantas coisas. A Igreja tem que fazer justiça e dizer: 'Sim, é verdade, seu casamento é nulo' ou 'Não, seu casamento é válido'. Mas a justiça é dizê-lo", afirmou o papa.
Durante o Sínodo Extraordinário sobre a Família, realizado em outubro no Vaticano, "houve propostas sobre a gratuidade que devem ser analisadas", comentou Francisco.
"A Mãe Igreja é tão generosa que pode fazer justiça gratuitamente, como gratuitamente fomos perdoados por Jesus Cristo", concluiu.
 Eu fico sem entender,  Papa Francisco, o que estar escrito na  biblia  sagrada em  Marcos 10 e em Mateus 19 é mentira?