Juiz do DF proíbe vaquejada e define multa de R$ 50 milhões

O governo do DF será o responsável por proibir a realização das provas listadas, assim como fiscalizar o respeito à sentença

A Justiça do Distrito Federal proibiu na segunda-feira (15) o uso de animais em “provas de perseguição, laceio ou derrubada” em vaquejadas na capital. De acordo com a sentença de primeira instância, está prevista multa de R$ 50 milhões para cada evento que desrespeite a decisão. Ainda cabe recurso.

O G1 explica que os organizadores e participantes também podem ser punidos, na esfera criminal, por desobediência e maus-tratos aos animais.

O juiz da Vara de Meio Ambiente Carlos Frederico Maroja de Medeiros, responsável pela decisão, autoriza apenas a exibição e a venda dos animais, ou seja, atividades que não expõem os bichos à atividade intensa ou competitiva. No entanto, nestes casos, a organização deve garantir ambiente adequado e amparo médico-veterinário.

A publicação destaca ainda que, segundo a sentença, o governo do DF será o responsável por proibir a realização das provas listadas, assim como fiscalizar o respeito à sentença.

Mais um PM mata esposa e comete suicídio em PE

O policial militar Josenildo, do 17º BPM, matou a esposa e se suicidou em seguida, nesta terça-feira (16), em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife.

Segundo a Delegacia de Itamaracá, Josenildo matou a esposa a tiro. Ainda não se sabe o motivo do crime. A ocorrência foi encaminhada ao DHPP ( Departamento de Homicidios e Proteção a Pessoa).

Este é o segundo caso de feminicídio em menos de uma semana envolvendo um policial em Pernambuco. Nesse sábado (13), José Ailton Francisco da Silva, de 35 anos, também policial militar, teria disparado um tiro contra a cabeça da esposa, Dayanne Joyce Silva Serafim, de 25 anos, e depois contra a própria cabeça, por não aceitar o fim do relacionamento. O crime aconteceu no bairro de Jardim Ipiranga, em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.

Outro caso aconteceu em Vitória de Santo Antão, no sábado (13), quando o policial militar do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), José Ailton Francisco da Silva, de 35 anos, teria disparado um tiro contra a cabeça de Dayanne Joyce Silva Serafim, de 25 anos, e depois contra a própria cabeça, por não aceitar o fim do relacionamento.

Com informações da Folha de PE