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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Familiares e admiradores lembram do ex-deputado Osvaldo Coelho

Familiares, admiradores e amigos participaram, nesta terça-feira (1º), da missa em memória ao ex-deputado Osvaldo Coelho, que faleceu em 1º de novembro de 2015, em Recife, na capital pernambucana. A celebração foi feita pelo padre Manoel Rodrigues dos Santos, na Igreja Matriz Nossa Senhora Rainha dos Anjos, Zona Central da cidade.
Durante a missa, o legado deixado por Osvaldo Coelho, sobretudo na educação e agricultura foi lembrado. “Uma vida dedicada a melhorar as condições de vida das populações, principalmente sobre a irrigação e educação. O edílico que completa todo o trabalho de Osvaldo foi trazer a universidade federal”, disse o irmão do ex-deputado, Adalberto Coelho.
“Para nós petrolinenses foi uma grande alegria e honrar ter Dr. Osvaldo como este homem de fé, político que sempre estava ao lado do povo”, destacou o padre Manoel Rodrigues dos Santos.
Ao final, as filhas do ex-deputado prestaram uma homenagem ao pai. “Ele não era só meu pai e dos meus irmãos, era pai de muitos sertanejos, de muitos petrolinenses, de muitas pessoas carentes. Pessoas que ele acreditava que podiam cuidar delas, melhorar a qualidade de vida delas”, disse a filha e diretora da TV Grande Rio, Patrícia Coelho.
“Hoje a gente vê florescer dentro do coração de cada um de nós, aquela sementinha que ele deixou do bem, da solidariedade, do gesto, da atenção, do carinho ao próximo”, lembrou a filha e e diretora da rádio Grande Rio FM, Ana Amélia Lemos Coelho.
Osvaldo Coelho
Osvaldo Coelho faleceu no dia 1º de novembro de 2015, aos 84 anos, na casa em que residia em Recife, vítima de um ataque cardíaco. O corpo do ex-deputado foi sepultado no cemitério Campo das Flores, no dia 2 de novembro.

Beneficiários do Bolsa Família são convocados para atualizar cadastro.

Treze mil beneficiários do Bolsa Família que tiveram os repasses bloqueados no mês de outubro estão sendo convocados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) para realizar a atualização cadastral. Eles foram identificados em um cruzamento de dados feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base nas informações do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal. As informações são do Portal Brasil.
O cruzamento de dados revelou indícios de inconsistência entre as doações eleitorais feitas por 16 mil beneficiários e a renda declarada por eles. Ao determinar o bloqueio dos repasses, o MDSA constatou que, do total verificado, cerca de 3 mil famílias já haviam tido o benefício cancelado por não se enquadrarem mais nas regras, o que reduziu o número de convocados na atualização cadastral para 13 mil.
O batimento foi possível graças a um acordo de cooperação técnica firmado entre o MDSA e o TSE, para o fornecimento dos dados. “Essa parceria nos possibilitou aprimorar os mecanismos de controle do Bolsa Família, dando maior transparência ao programa. O nosso esforço é para que o benefício seja pago a quem realmente precisa”, afirma o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra.
Segundo a coordenadora-geral de Administração de Benefícios da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) do MDSA, Caroline Paranayba, os benefícios foram bloqueados em todo País para que as pessoas compareçam ao setor responsável pelo Bolsa Família e pelo Cadastro Único nos municípios e esclareçam as informações.
Parceria com o TSE
“Os beneficiários do Bolsa Família podem fazer doações a campanhas eleitorais. O que nós queremos confirmar é se a renda que a família declarou no Cadastro Único está coerente com o valor da doação e se, de fato, a família fez a doação registrada no TSE, pois há indícios de uso indevido do CPF das famílias do programa”, explica a coordenadora.
As famílias identificadas no batimento foram notificadas por meio de mensagem no extrato de pagamento e terão seis meses para fazer a atualização cadastral.
Se não for apresentada nenhuma justificativa nesse prazo, o benefício será cancelado. Já as famílias que não se enquadram mais nas regras do Bolsa Família serão desligadas do programa. Nos casos em que não houve doação, mas o CPF do beneficiário consta entre os doadores, é preciso comunicar o erro à gestão do Bolsa Família no município.
A legislação em vigor estabelece que apenas pessoas físicas podem fazer doações para campanhas eleitorais. Além disso, as doações devem se limitar a 10% da renda declarada pelo cidadão no ano anterior.

Fonte: Notícias ao Minuto