Na tarde desta quinta-feira, dia (29), por volta das 16:00, a GT-II do 8ºBPM, comandada pelo Cb PM – Marijalbo, foi acionada para atender a uma ocorrência de estupro contra uma criança de 4 anos de idade, na Rua Antônio Alves Conserva, no bairro Nossa Senhora Aparecida (Riachinho) em salgueiro no Sertão de Pernambuco. No local, com apoio do NIS-3, os integrantes daGuarnição Tática, tomaram conhecimento de que o fato teria ocorrido na manhã desta quinta, quando a criança, que havia passado a noite na casa de uma vizinha, foi acordada pelo suspeito, identificado como RICARDO ROCHA DA SILVA, de 21 anos, natural de Belo Jardim-PE, amasiado, servente de pedreiro, o qual mora naquela residência e aproveitando-se da ausência da mãe da menina, teria praticado a violência contra a vulnerável de apenas 04 anos de idade, identificada pelas iniciais G.V.L.V., sendo o crime, flagrado pela genitora da menor, que chegou no momento em que o estuprador praticava o ato contra sua filha e em desespero, investiu contra o agressor, que fugiu do local e só foi localizado nesta tarde, escondido no interior do muro de uma das moradias da vizinhança. No ato da prisão, o acusado portava uma faca peixeira, tentando se defender dos moradores que queriam fazer justiça com as próprias mãos, no entanto, com a chegada do policiamento, o incriminado resolveu se entregar. Durante a ação policial, os moradores daquela alameda, tentaram subtrair o acusado das mãos dos policiais, cercando o policiamento, dando início a um princípio de linchamento, que bravamente foi evitado pela força policial, conduzindo o incriminado para 193DPC de Salgueiro, aonde foi lavrado o flagrante. A criança foi encaminhada para o Hospital Regional de Salgueiro, para a devida perícia. Nossa equipe flagrou parte dos moradores que se aglomeravam em frente à DPC, promovendo ameaças de linchar o acusado, sendo necessário o apoio de 02 guarnições doGATI do 8ºBPM para conter a movimentação. (Blog do Giro Sertão)
SOROCABA – Milhares de aranhas infestam a área urbana e se acumulam em árvores ou postes de iluminação do distrito de Aparecida, município de São Manuel, na região central do Estado de São Paulo.
À tarde, os aracnídeos se desprendem das teias e flutuam no espaço ou acabam caindo ao solo. A 'chuva de aranhas' assusta os quase quatro mil moradores locais. Crianças e jovens deixam de sair de casa com medo de serem atingidas pelas aranhas.
De acordo com o subprefeito Marcos Jorge Rodrigues, não é a primeira vez que o fenômeno ocorre. Equipes da prefeitura removem os aracnídeos, mas não conseguem dar conta da grande quantidade deles. Nesta época, segundo ele, o aumento da temperatura e da umidade fazem com que as aranhas se reproduzam e se agrupem, formando “ninhos” de teias. “Esses aracnídeos são atraídos pela luz, por isso acabam formando colônias nos braços dos postes.”
Perto da luz, as aranhas têm alimentação fácil, pois os insetos atraídos pela luminosidade ficam presos nas teias, conta Rodrigues. Segundo ele, equipes orientadas por biólogos contratados pela prefeitura estão removendo as aranhas para fazendas da região. “Elas não são venenosas e têm um papel importante na natureza, por isso levamos para as matas que são seu habitat natural.”