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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Eis vereador Pedrinho de Jetro sofre tentativa de homicídio na sua residência em Mirandiba



Uma tentativa de homicídio foi registrada na noite dessa quinta-feira (11), por volta das 19h30, na Rua Antônio Lopes de Barros, no centro de Mirandiba. Segundo informações da Polícia Militar, dois indivíduos não identificados efetuaram disparos de arma de fogo contra o eis vereador Pedro Jetro de Santana, 55 anos.Ainda de acordo com a polícia, o eis parlamentar  foi atingido no peito e teve que ser socorrido para o Hospital Regional de Salgueiro, onde está internado em observação. Policiais militares realizarem diligências com o intuito de localizar os autores do crime, mas até o momento não conseguiram encontrá-los.

Catador de lixo é indenizado em R$ 7.000 em MG após ser chamado de 'isso'


  • O catador de lixo Roberto Donizete Guedes, que será indenizado
    O catador de lixo Roberto Donizete Guedes, que será indenizado
Em março de 2012, o catador de lixo Roberto Donizete Guedes, 50, foi chamado de "isso" e xingado por "cheirar mal", antes de ser expulso de uma lanchonete em Pouso Alegre (a 390 km de Belo Horizonte), em Minas Gerais. Após decisão do TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), ele vai receber cerca de R$ 7.000 de indenização por dano moral.
O TJ-MG condenou nesta quarta-feira (10) a Ka Lanches, que funciona no centro do município, a pagar R$ 4.000 de indenização a Guedes. Mas, segundo o advogado Cresio Jonas Franco, por terem se passado três anos, na execução da sentença serão incluídos juros e correção monetária, o que deve elevar a cifra para algo em torno de R$ 7.000.
"Isso não se faz. É uma questão de dignidade. Ele não poderia ter sido xingado, humilhado e proibido de frequentar a lanchonete, que é um espaço público", diz o advogado.
A decisão da 12ª Câmara Cível do TJ-MG reformou a sentença de primeira instância, da comarca de Pouso Alegre, de 2013, que condenou a lanchonete a pagar a indenização por dano moral de R$ 7.240 a Guedes, além de R$ 3.620 ao publicitário Leonildo Galvão da Rosa, 56, o Léo Galvão, que estava com o catador de lixo no estabelecimento no momento em que teria havido o xingamento e a expulsão. Agora só cabe recurso no STJ (Superior Tribunal de Justiça), em Brasília.A  Ka Lanches e foi informada por funcionário, que não quis se identificar, que ninguém da empresa comentaria a decisão. Em sua defesa no processo, o estabelecimento alegou que não houve ato discriminatório que justificasse a obrigação de indenizar o catador, apenas uma discordância pelo atendimento.

'Um homem bom' "Ele fez maldade comigo. Senti muita vergonha. Mas agora estou feliz. Vou ajuntar o dinheiro para entregar para minha mãe", diz Guedes, que, com muita dificuldade, demorou alguns minutos para completar essas frases .. Ele possui deficiências que lhe prejudicam os movimentos de uma perna e um braço, além de dificuldades na fala, mas não sabe explicar por quê.

Sua renda mensal gira em torno de um salário mínimo (R$ 788), utilizados para o sustento da mãe e de um irmão, ambos doentes. Guedes explica que eles não trabalham e a família, que mora numa casa de dois cômodos na periferia de Pouso Alegre, não recebe nenhum tipo de benefício social, público ou privado.
"Eu o conheço há 15 anos. É um bom homem, honesto e trabalhador. Ele é responsável pelo sustento da família, que vive em condições muito precárias", diz Galvão, amigo do catador de lixo. "Ele não merecia isso. E não só ele, fiquei muito constrangido e envergonhado também."

Relembre o caso

Galvão deixou uma farmácia na praça Senador José Bento, ao lado da Ka Lanches, no dia 1º de março de 2012, e se encontrou com o catador, que recolhia caixas de papelão na calçada. O publicitário cumprimentou Guedes e o convidou para comer um salgado na lanchonete.
Entraram no estabelecimento, mas foram informados que não poderiam permanecer no local por causa do mau cheiro do catador de lixo.
O proprietário do local, de acordo com Léo Galvão, disse, com o dedo em riste, apontando para Guedes: "Isso não pode ficar aqui. Você tira ele daqui, ele cheira mal. Não quero isso aqui".
Constrangido, Galvão comprou um salgado, que foi colocado numa sacola plástica, e deu para o catador comer na rua. Fez um boletim de ocorrência no batalhão da PM (Polícia Militar) no mesmo dia e entrou com o processo na Justiça, pedindo indenização por dano moral. Uma cliente testemunhou o fato e confirmou o xingamento e a expulsão do catador do estabelecimento à Justiça.
O relator do processo, desembargador José Flávio de Almeida, entendeu que o publicitário não sofreu dano moral e que a indenização por danos morais para o catador deveria ser reduzida para R$ 4.000, reformulando a sentença de primeira instância.
Segundo o desembargador, o dano moral ficou configurado, pois os jornais da cidade repercutiram negativamente a imagem do deficiente físico. Os desembargadores Anacleto Rodrigues e Maria Luíza Santana Assunção votaram de acordo com o relator.

Garoto de três anos escreve carta para seu cão que morreu e recebe resposta

Depois de o beagle Moe morrer no início de abril deste ano, a americana MARIA  e seu filho de três anos, Luke,  começaram a escrever cartas destinadas ao cachorro com o seguinte destinatário:  "Moe Westbrook, Céu dos Cachorrinhos, Nuvem 1", segundo conta a própria mãe em relato à revistaDistinction Magazine.
Mary, que é de Norfolk, na Virgínia (EUA), colocava as cartas na caixa de correio da casa todo dia, e as tirava depois que Luke ia dormir, mas em uma noite ela esqueceu. Duas semanas depois, encontrou uma mensagem sem selo na caixa de correio com o seguinte destinário: "De Moe".A mãe do garotinho acreditava que a carta ia ser jogada fora, mas alguém no posto do correio teve uma ideia melhor. "Eu estou no céu dos cachorros. Brinco o dia todo. Estou feliz. Obrigado por ser meu amigo. Te amo Luke", dizia o singelo bilhete.
"Receber o bilhete me lembrou da bondade das pessoas e o quão grande pode ser um pequeno gesto", escreveu Maria.

Filho do famoso vaqueiro Raimundo Jacó vive em situação de miséria em Bodocó-PE


 Raimundo Jacó, famoso por ser primo de Luiz Gonzaga e ter sido cantado em suas composições, também ficou conhecido nacionalmente por ser homenageado todos os anos na missa do vaqueiro na cidade de Serrita, PE.
O que poucos sabem é que um dos seus filhos, Francisco Pereira Jacó, vive esquecido em situação de miséria, numa casa de taipa no sitio olho d’água, município de Bodocó a 640 km da capital Recife.
O Senhor Francisco é viúvo e vive na companhia de um filho que tem problemas de saúde. Dorme em uma rede de balanço por não possuir cama, além disso, corre risco constante de adquirir doença de chagas, pois o inseto barbeiro habita nas brechas das paredes de sua casa.
O filho de Raimundo Jacó revelou para  reportagem que se alimenta dignamente quando as pessoas que moram próximo levam comida e que para ir às festividades em homenagem a seu pai na cidade de Serrita, ele precisa pedir ajuda aos amigos para passagem e despesas extras.
Com o olhar tristonho, o senhor Francisco se despediu da  equipe de reportagem, pedindo que lembrássemos dele e levasse ao conhecimento da população e principalmente das autoridades, sua situação, para que o mesmo obtivesse alguma ajuda, pelo menos para a construção de uma moradia digna.
Após a grande repercussão sobre o estado de miséria em que está vivendo o filho de Raimundo Jacó, Francisco Jacó, na zona rural de Bodocó, o vereador serritense Heron Canejo convocou a população para participar da reunião do próximo dia 16. Na ocasião será debatido o caso do herdeiro de Raimundo, visando reverter uma parte do dinheiro arrecadado na Missa do Vaqueiro para ele.

Igreja Católica divulga nota contra uso de imagens religiosas


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira (11) uma nota em que se posiciona contra o uso de símbolos religiosos durante a Parada do Orgulho LGBT, realizada no último domingo (7).
O portal de notícias Ig informa que na nota, que leva a assinatura de dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, a CNBB afirma que o Parada Gay mostrou "manifestações de desrespeito à consciência religiosa de nosso povo e ao símbolo maior da fé cristã”.
Segundo a publicação, o estopim para os protestos religiosos – não apenas de católicos mas também de evangélicos – foi a aparição da transexual Viviany Beleboni. A jovem usava apenas uma coroa de espinhos e pano na altura dos quadris, e apareceu como se estivesse ensanguentada e presa a uma cruz sob uma placa com os dizeres "Basta homofobia GLBT".
Além de Viviane, outros manifestantes usaram símbolos religiosos durante a Parada, como crucifixos e faixas com dizeres considerados ofensivos pelos religiosos.
No texto, que elenca oito postos, os bispos citam o Código Penal para afirmar que é crime o desrespeito a símbolos, orações, pessoas e liturgias das religiões e apelam aos "responsáveis pelo Poder Público, guardiães da Constituição e responsáveis pela ordem social e pelo estado democrático de direito, que defendam o direito agredido”.
Os religiosos criticam, ainda, o fato de o evento, ter sido autorizado e patrocinado pelo poder público.