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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ministro Mendonça Filho garante aumento da merenda e Mirandiba vai receber R$89 mil a mais este ano

Ministro Mendonça Filho garante aumento da merenda e Mirandiba vai receber R$89 mil a mais este ano
Após sete anos sem reajuste, a merenda escolar para estados e municípios foi reajustada. Em Mirandiba, o reajuste vai garantir o repasse de R$ 89.274,00 a mais em relação ao valor repassado no ano passado, para as 34 escolas do município. “Este aumento vai refletir na vontade dos alunos de ir à escola e terem mais energia na sala de aula para aprender, ou seja, teremos resultados também no desempenho escolar. Não existe educação de qualidade sem a valorização dos alunos e dos professores”, comemorou o ministro Mendonça Filho.
Em ato no Palácio do planalto, em Brasília, O ministro Mendonça Filho e o Presidente Michel Temer garantiram a liberação de R$ 465 milhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) em 2017. O programa atenderá 41 milhões de estudantes em todo o país. Para os alunos dos ensinos fundamental e médio regular, que representam 71% dos atendidos pelo programa, o reajuste ficou em 20%. Já para as demais modalidades, a exemplo de escolas de tempo integral, pré-escola e outros programas especiais, o aumento médio é de 7%.
Para este ano, o orçamento do Pnae é de R$ 4,15 bilhões, sendo R$ 1,24 bilhão destinados à aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar. Os repasses aos estados e municípios serão feitos para 200 dias letivos por ano, sendo que cada parcela é repassada para o atendimento de 20 dias letivos.
Pnae – O Pnae foi implementado pelo governo federal em 1955 com o objetivo de contribuir para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar e formação de hábitos alimentares saudáveis dos estudantes brasileiros. Atualmente, 6 mil nutricionistas e 80 conselheiros de alimentação escolar estão cadastrados no programa.

Dilma Rousseff: ‘Não descarto uma candidatura a senadora ou deputada’

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Dilma Rousseff parece mais relaxada do que quando estava na Presidência do Brasil. Brinca, repassa a apertada lista de conferências que a aguardam na Europa e nos Estados Unidos e, pela primeira vez, fala de seu futuro político.
Destituída em 2016 pelo Congresso, sob a acusação de maquiar as contas públicas, a ex-presidente de esquerda passa seus dias em Porto Alegre, onde segue obedientemente sua rotina de exercícios físicos e passeios de bicicleta, e só parece perder a paciência quando é consultada sobre o escândalo de corrupção da Petrobras que atingiu seu governo.
“Eu não serei candidata a presidente da República, se é essa a sua pergunta. Agora, atividade política, nunca vou deixar de fazer (…) Eu não afasto a possibilidade de eu me candidatar para esse tipo de cargo: senadora, deputada, esses cargos”, declarou em uma entrevista exclusiva à AFP realizada na tarde de sexta-feira em Brasília.
Apesar do impeachment, Dilma não perdeu seus direitos políticos para ocupar cargos públicos, e pode, portanto, ser candidata a cargos eletivos.
Esta decisão, tomada pelo Senado, surpreendeu porque o único precedente que existia apontava para o contrário. O ex-presidente Fernando Collor de Mello renunciou em 1992 durante o impeachment e ficou inabilitado para ocupar cargos públicos durante oito anos.
Aos 69 anos, esta ex-guerrilheira marxista disputou apenas dois cargos eletivos em sua vida: a Presidência, que venceu em 2011, e a reeleição de 2014, ambas pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Questionada sobre como é possível que desconhecesse a monumental rede de subornos que drenou mais de dois bilhões de dólares da Petrobras para financiar campanhas políticas, Dilma abandona o semblante afável que adotou após seu impeachment.
“Os processos são extremamente complicados (…) Ninguém no Brasil sabe de todos os processos de corrupção hoje”, afirmou.
Primeira mulher a chegar à chefia de Estado do Brasil, Dilma conserva em sua conta do Twitter a frase “presidenta eleita do Brasil”.
Como o país não concede nenhum tipo de pensão aos seus ex-presidentes, Dilma se mantém financeiramente com os 5.300 reais mensais que recebe de aposentadoria por ter sido funcionária do Estado do Rio Grande do Sul e completa sua renda com o aluguel de quatro apartamentos familiares.
Impeachment
Afilhada política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010), símbolo de uma esquerda latino-americana que perdeu grande parte de seu crédito pelos escândalos de corrupção, Dilma diz que não costuma ter problemas ao percorrer as ruas do bairro Tristeza, onde vive em Porto Alegre, nem quando viaja ao Rio de Janeiro para visitar sua mãe.
Mas, com as lembranças do impeachment ainda frescas na memória do país, afirma não ter garantias, apesar de contar com um guarda-costas.
“Nada impede que alguém me agrida”, declara.
Entre maio e agosto de 2016, o Brasil viveu um impeachment traumático, cujo ato final ocorreu no Senado, onde Dilma Rousseff se defendeu por mais de 10 horas.
Sua queda foi precedida por uma série de acusações de corrupção contra seu partido, que alimentaram grandes protestos nas ruas.
Dilma diz repassar “sistematicamente” os documentos do processo que a retirou do poder e que encerrou um ciclo de mais de 13 anos do PT no governo, substituindo-a por seu vice, o conservador Michel Temer, a quem acusou de liderar um “golpe parlamentar”.
“As pedras de Brasília e as emas da Alvorada sabiam que eles estavam inventando um motivo para me afastar”, afirma, em uma referência ao tempo em que vivia no Palácio da Alvorada, cercado de jardins intermináveis povoados por pássaros.
“Foi a chamada justiça do inimigo: não se julga, se destrói”, acrescenta.
Lula
Uma pesquisa recente colocou Lula à frente em todos os cenários eleitorais para 2018. Processado em vários casos relacionados ao escândalo na Petrobras, seu futuro é uma incógnita.
“Apesar de todo o processo de tentativa de destruição da personalidade, da história e tudo, o Lula continua em primeiro lugar, continua sendo espontaneamente o mais votado”, afirma Dilma, para quem há um “segundo golpe” em amadurecimento: criminalizar Lula para impedir que ele seja candidato.
Dilma diz não guardar rancores pessoais contra aqueles que levaram sua destituição adiante, uma atitude que conserva de seus tempos de militância marxista, quando foi capturada e torturada durante a ditadura militar (1964-1985).
E isso inclui o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, cérebro por trás do impeachment, atualmente na prisão por um caso de corrupção.
“Eu não tenho em relação ao Eduardo Cunha nenhum sentimento de vingança ou qualquer coisa que o valha. Eu não tive em relação ao torturador. Não dou luxo para torturador de ter ódio de torturador, nem tampouco para o Eduardo Cunha”, conclui.

Salgueiro registra dois homicídios em 24 horas; entre eles, um morador de rua morto a pedradas

A população do município de Salgueiro, no Sertão Central, encontra-se assustada com o registro de dois homicídios no último sábado (18).
De acordo com o blog do Alvinho Patriota, o primeiro assassinato ocorreu no bairro Nossa Senhora das Graças quando um mecânico foi fazer a cobrança de uma dívida no valor de R$ 500. Após quitar o débito, o devedor disparou vários tiros contra a vítima que morreu no local. Não há pistas do assassino.
Já nesse domingo (19), um morador de rua foi encontrado morto na porta do mercado público. Ele se encontrava apenas de camisa e cueca e segundo o blog de Alvinho, o homem foi morto a pedradas.
Ainda não se sabe quem praticou o crime e a motivação do homicídio. A Polícia Civil vai iniciar a investigação do caso.