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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Alagoas: Chuva forte alaga ruas e cidades ficam sem energia elétrica


Uma forte chuva atingiu  Maceió e cidades do interior de Alagoas na madrugada desta quarta-feira (18). Várias regiões ficaram sem energia, entretanto, a Eletrobras não confirmou se a queda de energia foi provocada pelo temporal.
Nas primeiras horas da manhã, diversos relâmpagos anunciavam a intensidade da chuva na capital alagoana, como mostram as imagens registradas em vídeo pelo jornalista Jonathan Lins(veja no vídeo acima). Também houve raios e trovões durante o temporal.
Na parte baixa da capital alagoana, ruas estão alagadas e os carros estão com dificuldade de trafegar. No entanto, de acordo com o Corpo de Bombeiros, até o momento não houve nenhum chamado de residência danificada.
Segundo a distribuidora de energia, os municípios de Messias, Coruripe, Barra de São Miguel, Chã do Pilar, Rio Largo, Mar Vermelho tiveram a rede elétrica prejudicada.
Em Maceió, os bairros sem energia são Trapiche, Prado, Ponta Grossa, Joaquim Leão e Ipioca.
Nas últimas 24 horas, a Coordenação Municipal de Defesa Civil (Comdec) de Maceió registrou 82 mm no índice pluviométrico. O valor é superior a previsão de chuvas da Comdec do mês inteiro de fevereiro, que é 70 mm.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil da capital alagoana, Dinário Lemos, caiu muita chuva em um período curto de tempo.
“A média de fevereiro é na faixa de 70 mm, e em 24 horas, já registramos um número superior. Já nas últimas quatro horas, foram registrados 62 mm. É muita chuva para pouco tempo”, disse.
Lemos ainda orienta a população a não se dirigir para a parte baixa de Maceió. “Quem estiver voltando para a cidade no feriado, procure não ir pelo litoral, nem pelos bairros do Dique Estrada, Brejal e Bebedouro, pois estão todos alagados”, indica.
Já as pessoas que moram em lugar de risco devem procurar lugar seguro, segundo orientações da Comdec. “As áreas de grota sempre ficam vulneráveis a desabamentos, portanto as pessoas que moram nesses locais devem procurar lugar seguro”, enfatizou. (G1 Globo)

Política: Dilma retorna do feriado carnavalesco com a missão de frear agenda negativa



20130710124219_cv_dilma_gdeCom a popularidade em baixa e diante da conflagração de sua base de sustentação no Legislativo, a presidente Dilma Rousseff retorna nesta quarta-feira (18) da Base Naval de Aratu, na Bahia onde passou o feriado de Carnaval em busca de uma estratégia para tentar reverter a agenda negativa que ameaça ser agravada com novas derrotas políticas nos próximos dias.
O primeiro embate do Palácio do Planalto deve ocorrer na próxima terça-feira (24), quando deputados e senadores se reúnem em sessão do Congresso. Na pauta, está prevista a derrubada de quatro vetos presidenciais e o Orçamento de 2015.
Dos vetos, o que de fato acende o alerta no governo é o que reajusta em 6,5% a tabela do Imposto de Renda para a pessoa física. O índice foi aprovado por deputados e referendado por senadores em dezembro, menos de dois meses depois de sua reeleição, já em um sinal de descontentamento da base aliada com os rumos que a montagem da equipe do segundo mandato tomava.
Preocupado com o impacto nas contas públicas que o índice acarretará em um ano de ajuste fiscal, o Palácio do Planalto trabalha para evitar a anulação do veto em troca de uma correção menor, de 4,5%. Mas mesmo os aliados da petista são céticos em relação à possibilidade de sucesso.
Até lá, há duas estratégias em curso. A primeira é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre de fato em campo em Brasília para liderar a rearticulação da base aliada. Na agenda, encontros com integrantes do PT e do PMDB. Sua ida a Brasília estava prevista para quinta-feira (19), mas ainda não estava confirmada.
Uma segunda estratégia é apostar no adiamento da sessão, contando, para tanto, com o apoio da própria base. Isso porque o relator do Orçamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR), deu prazo até segunda-feira (23) para que novos parlamentares apresentassem suas emendas individuais. O prazo pode inviabilizar no dia seguinte na lei orçamentária, o que demandaria o adiamento da sessão.
Pacote Fiscal
Em outra frente, a presidente precisa acelerar as negociações com o Congresso para evitar o “afrouxamento” do pacote da equipe econômica que endureceu o acesso a benefícios trabalhistas, como o seguro-desemprego e o abono salarial. Aliados, inclusive do PT, apresentaram centenas de emendas às duas Medidas Provisórias que tratam do tema propondo um alterações menos duras.
Também na terça (24), os líderes da base na Câmara se reúnem em almoço com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Manoel Dias (Trabalho) e Carlos Gabas (Previdência). No encontro, eles argumentarão que a essência do pacote é corrigir distorções e preservar benefícios sociais, mas internamente o governo já admite ceder em alguns pontos, como o tempo de carência exigido para o pagamento do seguro-desemprego.
Diante da crise política que se instalou em Brasília, com a base “rachada” e o PT isolado de postos estratégicos na Câmara, Dilma quer sinalizar mais uma vez que está disposta ao diálogo. O líder do governo na Casa, deputado José Guimarães (PT-CE), procurou as lideranças partidárias nos últimos dias para comunicar que a presidente pretende realizar encontros mensais com eles. O aceno, no entanto, é visto com ressalvas no Congresso, já que a petista prometeu estabelecer um calendário regular de encontros com os parlamentares em ocasiões anteriores mas abandonou a ideia.
( Estadãoconteúdo)

SALGUEIRO: Artista plástica, filha do Mestre Jaime, tem casa metralhada



salgueiroO portão e o muro da casa da artista plástica Icléia Tavares Concerva, filha do carnavalesco Mestre Jaime (da bicharada), de Salgueiro, foi metralhado na madrugada de segunda-feira (16). Poucas horas antes, o filho dela Tiago Concerva tinha prestado queixa de ameaça, feita supostamente por policiais militares, na Delegacia de Polícia Civil de Salgueiro, no Sertão.
Segundo Icléia, a confusão que precedeu o tiroteio começou logo depois do acidente na PE-425, em Mirandiba, que matou o tenente Wesley Sávio de Sá Alves. Ele comandava o Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati). “Meu filho tem um grupo numa rede social, onde foi publicada a foto do carro envolvido no acidente. Ele já tinha bebido muito e postou a frase ‘gato bom é gato morto” na rede. Pouco depois, começou a receber mensagens ameaçadoras pelo celular”, conta, garantindo que Tiago nem sabia se tinha morrido alguém no acidente.
Uma dessas mensagens ameaçadoras veio com o emblema do Gati, segundo a artista plástica. Assustada, ela e o filho se dirigiram ao 8º Batalhão de Polícia Militar para explicar a situação ao comandante, domingo de manhã. “Fomos recebidos pelo tenente Cícero. Meu filho se desculpou pela postagem e o tenente disse que ele poderia ficar tranquilo”, conta. Na madrugada de segunda, a casa foi metralhada.
Como o imóvel está desocupado, Icléia só soube do tiroteio por volta das 11h de segunda-feira. “Vizinhos me avisaram e eu fui ver o que tinha ocorrido. Contei mais de 20 buracos de bala no portão e na parede”, revela, informando que encontrou uma cápsula e uma bala na garagem. A artista plástica prestou queixa na Delegacia de Salgueiro e, por questão de segurança, preferiu tirar o filho da cidade.
O agente de plantão Pedro de Lavor confirmou que a Polícia Civil esteve no local e recolheu várias cápsulas deflagradas. Segundo o agente, a delegada Fabiana Garcia enviou ofício ao Instituto de Criminalística (IC), pedindo que fosse feita uma perícia na casa.
( Do Jornal do Commercio )

Maioria da comissão da reforma política quer o fim da reeleição


poucos deputados na camara
Dos 34 deputados titulares integrantes da recém-instalada comissão especial sobre a reforma política, pelo menos 23 são favoráveis ao fim da reeleição do presidente da República, dos governadores e dos prefeitos. A maioria (22) também é favorável à coincidência da data das eleições, conforme enquete realizada pela Agência Câmara, que mostra a tendência anterior ao início dos debates da comissão. Responderam ao questionário 28 dos 34 membros titulares.
O fim da reeleição e a coincidência das eleições municipais com as eleições estaduais e federal a partir de 2018 estão previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 352/13, que será a base do início dos debates da comissão especial. “Acredito que o fim da reeleição é um ponto de convergência de quase todos os parlamentares”, opina o deputado Victor Mendes (PV-MA).
O deputado Henrique Fontana (PT-RS), que foi relator da reforma política na legislatura passada, destaca que só é a favor do fim da reeleição se forem instituídos mandatos mais longos, de cinco anos. Sobre a coincidência das eleições, Fontana observa que é a favor de que todos os pleitos sejam realizados no mesmo ano, mas não no mesmo dia. “Por exemplo, as eleições municipais poderiam ocorrer no início de agosto, e no início de outubro poderia haver a eleição presidencial”, afirma.
Favoráveis ao fim da reeleição, o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), e os deputados Benito Gama (PTB-BA) e Milton Monti (PR-SP) também defendem mandatos mais longos, de cinco anos. Monti é a favor da realização de eleições em uma data única: “Desse modo, certamente teríamos possibilidades de desenvolver um trabalho melhor, seria mais útil para o Brasil. Hoje, na época da eleição, o governo e o Congresso Nacional param, as forças políticas acabam se voltando para as campanhas.”
O deputado Antonio Bulhões (PRB-SP), por sua vez, é contra o fim da reeleição.
Coincidência das eleições: Os deputados Chico Alencar (Psol-RJ), Esperidião Amin (PP-SC), Indio da Costa (PSD-RJ) e Valtenir Pereira (Pros-MT), por exemplo, são contra a coincidência das eleições. “A eleição de dois em dois anos é importante porque o debate é frequente”, argumenta Pereira. “Acho saudável, apenas separando as datas da eleição para cargos do Poder Executivo e para o Parlamento.”
Na visão do deputado do Pros, da forma como é hoje – eleições para o Congresso Nacional e para presidente e governadores na mesma data –, “os legislativos são coadjuvantes em suas propostas” e “o protagonismo fica com os cargos do Executivo”.
Já o deputado Rubens Otoni (PT-GO) acredita que esses dois pontos – fim da reeleição e coincidência das eleições – são temas menores na discussão da reforma política. “Tenho abertura para discutir essas propostas, desde que o debate inclua temas mais importantes e estruturantes, como o financiamento das campanhas”, ressalta.

Fim do voto obrigatório: A PEC 352/13, apresentada por um grupo de trabalho da Câmara, também prevê o fim do voto obrigatório, instituindo o voto facultativo. Esse ponto é rejeitado por 15 integrantes da comissão especial, como os petistas Rubens Otoni e Henrique Fontana; os deputados do PP Espiridião Amin e Renato Molling (RS); e Marcelo Castro (PMDB-PI), que acreditam que o voto deve continuar sendo uma obrigação do cidadão.
“Por enquanto, o País não está preparado para o voto facultativo; ainda precisamos melhorar o ensino, a nossa cultura”, argumenta Molling. “O voto obrigatório ainda faz parte de mecanismos importantes para fortalecer a democracia, a participação popular no debate das propostas”, reitera Otoni.
Enquanto deputados como Marcus Pestana (PSDB-MG), Silvio Torres (PSDB-SP), Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Moema Gramacho (PT-BA) são a favor do voto facultativo, outros têm dúvida em relação a esse ponto da proposta, como Benito Gama (PTB-BA), Chico Alencar e Tadeu Alencar (PSB-PE). “A discussão ainda merece um aprofundamento”, opina Tadeu Alencar.
Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) é favorável ao fim do voto obrigatório, mas não para a próxima eleição, apenas a partir de 2020 ou 2022.

Lula; Ele está uma fera


Lula está uma fera com Dilma Rousseff e com Aloizio Mercadante. Tem dito a interlocutores que Dilma e Mercadante não estão se empenhando como deviam para brecar as investigações da Lava-Jato. Estão lavando as mãos.
A informação é de Lauro Jardim, na sua coluna da Veja Online:
''Lula, é bom lembrar, já chegou a ir até Gilmar Mendes para pedir – em vão – que o ministro do STF amaciasse o seu voto no julgamento do mensalão.''
Lula, aliás, tem Mercadante como um dos seus alvos preferidos. Acha que o ministro mais importante deste governo quer fazer terra arrasada dos seus adversários internos no PT para viabilizar-se como o candidato do partido em 2018 – se o ex não encarar a sucessão de Dilma, claro.