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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Vaticano investigou o padre Marcelo Rossi por dez anos


Durante a década de 1990, o Vaticano investigou as atividades do padre Marcelo Rossi no Brasil. De acordo com uma reportagem publicada pela Folha de S. Paulo, durante 10 anos a Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16, investigou CDs, livros, missas e aparições na TV de Rossi.
A investigação foi iniciada após a denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de “circo”. Segundo a reportagem, a Congregatio pro Doctrina Fidei é uma nova nomenclatura para Inquisição.
A entidade recebia regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo. O padre Marcelo Rossi e o bispo dom Fernando estiveram a ponto de serem chamados ao Vaticano para prestar contas e ter suas atividades suspensas, no final de 2004 e início de 2005. Entretanto, a morte do papa João Paulo 2º e a eleição de Ratzinger para o posto de novo papa interrompeu as atividades da Congregação para a Doutrina da Fé.
A assessoria do padre Marcelo e do bispo dom Fernando, da Mitra de Santo Amaro, superior direto do padre, disseram desconhecer a investigação. A assessoria do padre afirma que, “se isso realmente ocorreu, trata-se de um fato do passado.” Já o Vaticano, por meio de sua embaixada no Brasil, se recusou a se manifestar a respeito. A CNBB também preferiu não comentar o assunto.

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